Bem, foi mais um fim de semana normal, viagem de autocarro para Barcelos, copos (enquanto havia cerveja), os caloiros a esquecerem-se de coisas, os bandeirinhas mais uma vez a não deixarem cair o pau, o Adolfo a partilhar no Insta 15 vídeos dele a cantar, pisaduras e aprendizes em malas de carros, tudo normal como disse.
Vamos por partes, eu confesso que até vi o saco das baquetas no autocarro, mas achei que seria mais entusiasmante não dizer nada! E foi!! A reação do chefe de naipe foi linda! Pior do que quando soube que o Boavista ia acabar! Moral da história, deixar sempre um caloiro para trás para trazer o que falta.
O espetáculo, o que posso dizer... É o costume, sofrível... Microfones sem dar (e ainda bem para alguns), estandartes sempre no ar, pandeiretas sem ganhar, e Adolfo a partilhar (os vídeos)! Lá trouxemos 3 galos para fazer um arroz de cabidela, mas atenção que o dourado é mais rijo, mas a receita deixo para o meu amigo Gastrónomo!
Ah, e encontrei um telemóvel numa das vielas, abri e vi que tinha vídeos hardcore interraciais, reencaminhei para mim e pousei no mesmo sitio! Quem quiser os vídeos que me mande mensagem.
Já agora, desculpem ter deixado cair a mini quando começaram a atuar!
Incendiário
Comentários
É de muito mau tom vir para a NET mandar uns bitaites, dizer que os músicos ganharam uns galinhos e omitir o mais importante!
Perder o concurso de finos na primeira ronda é de uma tristeza triunfal — só comparável à desolação das quatro da manhã de sexta no Vaticano, quando os finos deixaram de sair e as guias com namorado já tinham sido todas escolhidas.
É caso para dizer… há vitórias que envergonham menos do que certas derrotas, meu caro. E esta foi daquelas inoportunas que até o barril chorou.
Com boémia e ressaca,
O Boémio Eterno
Porque vi nascer a Tuna TS — vi quando éramos poucos, mas com o coração cheio, e quando cada ensaio era uma promessa, cada atuação um pedaço de alma partilhado.
Hoje, olho para o presente com orgulho, mas também com um certo receio. Não pelo que somos, mas pelo que podemos deixar de ser se esquecermos o caminho que nos trouxe até aqui.
As capas podem mudar, os rostos também, mas o espírito… esse não pode esvanecer.
Não escrevi para recordar o passado, escrevi para acender o presente. Que cada nota, cada brinde e cada abraço nos lembrem de onde viemos — e por que começámos.
Porque a Tuna não é apenas música: é memória, é casa, é alma.
Com respeito e saudade,
Sebastião Valente
Enquanto uns tocam, criam e mantêm viva uma tradição, outros limitam-se a gritar para o vazio — cada um dá o que tem.
Mas obrigado pela leitura, ao menos provaste que o texto chegou onde não esperava.
Troll 69, tranquilo — nem todos nasceram para escrever, tal como nem todos nasceram para perceber o que leem.
Mas gosto do teu esforço, dá cor às conversas.
Fica descansado, prometo tentar escrever pior da próxima vez… para te facilitar a leitura. .